Câncer de mama praticamente “erradicado” com níveis mais
elevados de vitamina D
Publicado em 27 de fevereiro de 2013 por Vitamina D - Brasil
Em um encontro de pesquisadores da vitamina D, recentemente
realizado em Torontobreast_cancer, Dr. Cedric Garland fez um anúncio de grande
sucesso: o câncer de mama pode ser praticamente “erradicado”, elevando-se os
níveis de vitamina D.
A vitamina D é “a cura” para o câncer de mama que a
indústria do câncer ridiculamente afirma estar procurando. A cura já existe!
Mas a indústria do câncer de mama simplesmente se recusa a reconhecer qualquer
“cura” que não envolva a mamografia, quimioterapia ou fármacos de alto
rendimento.
Vitamina D finalmente está ganhando alguns dos
reconhecimentos que merece como um nutriente milagroso anti-câncer. É a solução
para a prevenção do câncer. Ela poderia salvar centenas de milhares de vidas
por ano só nos EUA. Mesmo Dr. Andrew Weil recentemente elevou sua recomendação
de vitamina D a 2.000 UI por dia.
Esta é a vitamina que poderia destruir a indústria de câncer
e salvar milhões de mulheres do câncer degradante, “tratamentos” prejudiciais
empurrados pela medicina convencional. Não admira que eles não queiram falar
sobre isso! A indústria do câncer prefere manter as mulheres ignorantes sobre
essa vitamina que poderia poupar seus seios e suas vidas.
Abaixo estou reimprimindo a declaração completa do Dr.
Cedric Garland após a conferência da vitamina D realizada recentemente em
Toronto (2009).
Declaração do Dr. Cedric Garland
O câncer de mama é uma doença tão diretamente relacionada à
deficiência de vitamina D que o risco de uma mulher de contrair a doença pode
ser “virtualmente erradicado”, elevando seu status de vitamina D ao que os
cientistas da vitamina D consideram ser níveis sanguíneos naturais.
Essa é a mensagem que o Dr. Cedric Garland, pioneiro da
vitamina D, entregou em Toronto terça-feira como parte da conferência ”
Diagnóstico e Tratamento da Deficiência de Vitamina D ” da Faculdade de
Medicina da Universidade de Toronto – o maior encontro de pesquisadores de
vitamina D na América do Norte este ano . Mais de 170 pesquisadores,
funcionários de saúde pública e profissionais de saúde se reuniram no clube da
Faculdade da UT para este evento marco.
A apresentação do Dr. Garland destacou uma entrevista que
analisou vários aspectos do campo emergente da pesquisa da vitamina D – uma
disciplina em expansão que tem visto mais de 3.000 trabalhos acadêmicos apenas
este ano, os organizadores da conferência, disseram. Isso faz com que a
vitamina D, de longe, seja o tema mais prolífico em medicina este ano, com
trabalhos conectando a redução do risco em duas dúzias de formas de câncer,
doenças cardíacas, esclerose múltipla e muitas outras doenças.
Dr. Reinhold Vieth, Professor Associado do Departamento de
Medicina Laboratorial e Patobiologia da Universidade de Toronto e diretor do
Laboratório Osseo e Mineral e no Hospital Mount Sinai , organizou o evento em
conjunto com GrassrootsHealth - um grupo de defesa internacional da vitamina D,
fundada pela sobrevivente do câncer de mama Carole Baggerly.
Baggerly implorou ao grupo de pesquisa a agir e incentivar
os canadenses a saberem mais sobre a vitamina D e para aumentarem seus níveis
de vitamina D.
Estima-se que 22.700 mulheres serão diagnosticadas com
câncer de mama em 2009, segundo os últimos dados da Canadian Cancer Society.
Cerca de 97 por cento dos canadenses são deficiente de
vitamina D em algum momento no ano, de acordo com a pesquisa da Universidade de
Calgary – em grande parte devido às latitudes do norte do Canadá e a fraca
exposição solar. Luz solar é de longe a fonte mais abundante de vitamina D –
chamada de “vitamina do sol” – com salmão e leite fortificado sendo as outras
fontes. A suplementação de vitamina D ajuda a elevar os níveis para muitos
também.
O painel “D-action” da GrassrootsHealth – 30 dos principais
pesquisadores do mundo em vitamina D e muitos outros adeptos da vitamina D –
recomenda 2.000 UI de vitamina D por dia e níveis de vitamina D no sangue de 40
a 60 nanoramas por mililitro conforme medido por um exame de sangue de vitamina
D.
Vieth apontou que os níveis de vitamina D naturais dos
mamíferos que vivem no exterior em climas quentes é superior – até 80
nanogramas por mililitro. E Garland , cuja apresentação foi intitulada “Câncer
de mama como uma doença da deficiência de vitamina D” apresentou dados
mostrando que elevando o status de vitamina D perto destes níveis reduziu o
risco de câncer de mama por mais de 77 por cento.
“A vitamina da luz solar” já foi pensada apenas para a saúde
óssea, ajudando o processo de cálcio do corpo. Mas os trabalhos mais recente
tem mostrado que todas as células do corpo tem “receptores de vitamina D”, que
ajudam a controlar o crescimento celular normal. Além disso, Garland apresentou
novos elementos de provas de que baixos níveis de vitamina D comprometem a
integridade da ligação celular à base de cálcio nos tecidos, que quando erodida
permite que células do câncer se espalhem mais facilmente.
Grassroots Health está tentando aumentar consciência sobre a
vitamina D entre os canadenses. Apesar do nível de epidemia de deficiência de
vitamina D no Canadá, menos de 9 por cento dos canadenses já tiveram seus
níveis de vitamina D verificados por um profissional e a maior parte dos que já
testaram não sabe seu nível sanguíneo de vitamina D.
Fonte: Vitamina D - Brasil
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