terça-feira, 15 de abril de 2014

Estudo dos EUA apresenta novo tratamento contra câncer de mama





Um tratamento experimental de um laboratório americano atrasou a evolução de um câncer de mama avançado, indicou um ensaio clínico publicado no fim de semana nos Estados Unidos.
Um novo agente, o palbociclib, administrado com outro medicamento contra o câncer já à venda, o Femara (Letrozol), conteve a evolução de um tumor durante uma média de 20 meses. No grupo de pacientes tratados somente com Femara, foram apenas dez meses.
A pesquisa foi apresentanda no domingo, em um congresso da Associação Americana de Pesquisa sobre a Câncer, reunida em San Diego, na Califórnia. Ao todo, 165 mulheres participaram do estudo.
"Esses dados demonstram que o palbociclib pode resultar em um avanço importante no tratamento de mulheres com esse tipo de câncer agressivo", anunciou em um comunicado Mace Rothenberg, encarregada de pesquisas clínicas da Pfizer, responsável pelo estudo.
O novo tratamento atua contra algumas proteínas, chamadas CDK 4 e 6, e pode ajudar cerca de 80% das mulheres com câncer de mama hormonosensível, o tipo mais comum, segundo o estudo. Essas proteínas (cinases dependentes de ciclinas) contribuem para a divisão de células cancerígenas e impulsionam o crescimento do tumor.
Comparado com o tratamento tradicional, o ganho de sobrevida geral foi de 4,2 meses (12%), alcançando 37,5 meses em pacientes tratados com palbociclib, e 33,3 meses no grupo de controle.
Essa diferença não foi considerada estatisticamente significativa. Mas, segundo a empresa, ainda é cedo para obter números que reflitam os efeitos desse tratamento na expectativa de vida.

A Pfizer esperar obter o aval da agência americana reguladora de medicamentos e alimentos (FDA, na sigla em inglês). O palbociclib é também objeto de uma pesquisa para tratar outros cânceres avançados, como o tumor nos tecidos conjuntivos. Se o remédio for aprovado, as vendas poderiam alcançar US$ 3,1 bilhões até 2020, segundo estimativas.

Fonte:  Bem Estar


Sua Identidade - Como você se vê?






É exatamente isso que está acontecendo amigos, por favor compreendam que não é falta de fé e nem do carinho e amizade de vcs, é uma doença que atinge nossa capacidade cognitiva, que muda totalmente nossa aparência física e emocional e eu não sou a fortaleza que gostaria de ser. Não tenho controle sobre a depressão, o que posso fazer estou fazendo, que é me tratar. O resto, só o tempo e os medicamentos se incumbirão de levar tudo que está ruim e trazer tudo que me foi tirado. Como diz a matéria, "o câncer, pelas mudanças emocionais e físicas que provoca, pode, muitas vezes, interferir na forma como o paciente percebe a si mesmo."


A sua identidade é uma combinação de como você se vê, como imagina que os outros o veem e sua experiência de vida. Antes do diagnóstico do câncer, você nunca parou para pensar que sua identidade está baseada em todos esses elementos, você apenas se permitia ser.

Pense sobre as palavras que você usa para se descrever. Talvez você pense em si mesmo como, por exemplo, um pai ou mãe, um chefe ou colega de trabalho, etc. Você é enérgico ou muito social. Ou talvez reservado e tranquilo. Algumas outras formas de ser são menos óbvias, porque simplesmente não pensamos nelas, como ser saudável ou independente. O câncer muda a forma que você acredita ser.

A Nova Identidade

De muitas maneiras, você é o criador de sua própria identidade. Após o diagnóstico você ouvirá as pessoas dizerem, se referindo a você, palavras, como "paciente com câncer" e talvez até "vítima do câncer”. Você também ouvirá as pessoas dizerem "sobrevivente do câncer" ou "guerreiro". O modo como você se vê e se sente pode influenciar a forma como os outros o veem. Você pode se sentir intimidado  com a doença, do quanto ela toma conta dos seus pensamentos e de sua autoestima. Você lutará para afirmar sua identidade para si mesmo, ao invés de permitir que a doença faça isso por você. Ler livros sobre o tema ou ainda participar de um grupo de apoio irá ajudá-lo a encontrar palavras e maneiras de pensar sobre si mesmo e o que é melhor para você.

Alterações Físicas e Identidade

Nossa sociedade é muito sensível às aparências, todo mundo é consciente sobre sua própria aparência. As pessoas tendem a assumir que uma aparência normal indica saúde e boa personalidade, estigmatizando as pessoas diferentes. Cicatrizes e sequelas podem alterar a percepção e inclusive a identidade de si mesmo.


O primeiro passo é considerar como você se vê, como é difícil se olhar no espelho, observar e aceitar as mudanças que o tratamento do câncer causaram em seu corpo. Lembre-se, ler ou compartilhar com outros pacientes seus desafios pessoais pode ser extremamente importante para seu aprendizado e aceitação do quanto a sua vida mudou e qual a melhor forma para se ajustar às essas mudanças. Isso ajuda a se concentrar no que realmente é importante para você, seus familiares e amigos. Engajar-se com outros pacientes durante o processo de lidar com as sequelas, ajuda tanto a você como a eles a tirar o melhor proveito de todas as situações.

Fonte:  ONCOGUIA


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Quimioterapia e os efeitos colaterais




Porque podem ocorrer efeitos colaterais com a quimioterapia?

Como a quimioterapia é um tratamento destinado a eliminar células de rápido crescimento, ela também acaba afetando células saudáveis. Entre essas células, estão aquelas responsáveis pelas ações no trato digestivo, no sangue e as células que fazem o cabelo crescer. Como reação, a quimioterapia pode acabar gerando queda de cabelo, ferida nas bocas, perda de cabelo, náusea, dores e vomito.

Como são os efeitos colaterais da quimioterapia?

Quem realiza a quimioterapia pode passar por muitos efeitos colaterais, alguns ou nenhum – tudo depende da quantidade de quimioterápicos e como seu corpo reage ao tratamento. Antes de você começar a quimioterapia, converse com sua equipe médica sobre esses efeitos colaterais.

Os efeitos colaterais também costumam a durar de acordo com o tipo de quimioterapia que você recebe. Muitos efeitos colaterais acabam junto com o ciclo da quimioterapia, mas em alguns casos, podem levar meses ou até anos, para encerrar.

Alguns tipos de quimioterapias podem causar efeitos colaterais permanentes a seu corpo, podendo causar problemas ao seu coração, ao fígado, pulmões, nervos e até os órgãos reprodutivos. Alguns tipos de quimioterapia podem até gerar algum segundo tipo de câncer, anos depois. Sempre pergunte ao seu médico qual a chance de ter um efeito colateral como esse.

O que é possível fazer em relação a esses efeitos colaterais?

Há uma série de formas de prevenir ou ajudar a tratar os efeitos da quimioterapia após cada sessão. Sempre converse com seu médico ou enfermeira para saber quais efeitos esperar, o que fazer e mantenha sempre a equipe médica informada. Nós montamos um guia especial para que você possa saber como você pode lidar com os efeitos colaterais da quimioterapia:


Anemia

Constipação

Diarréia

Dor

Fadiga

Infecção

Infertilidade

Mudanças de Apetite/ Hábitos alimentares

Mudanças na Boca e Garganta

Mudança na pele e nas unhas

Mudanças no Sistema Nervoso Central

Mudanças no Sistemas Urinário

Mudanças Sexuais

Perda de Cabelo

Sangramento

Náusea e Vômito


Fonte:  Hospital do Câncer de Barretos


sexta-feira, 4 de abril de 2014

A História do Alex





A História do Alex 

Vou tentar contar a história que presenciei em parte, da rotina do Alex, um anjo que conheci na quimioterapia desta semana.

Como lhes falei anteriormente, estou fazendo a quimioterapia semanal e por conta de ir e vir no mesmo dia (não estou aguentando o calor em Niterói), meu horário mudou para mais cedo, embora nesta semana eu tenha ido um dia antes para a consulta quinzenal com oncologista e psiquiatra. 
De alguma forma, isso me proporcionou conhecer outras pessoas lá, porque tendo o nosso horário certo, sempre encontramos as mesmas pessoas quando fazemos semanalmente. Então, graças ao meu pedido para adiantar o horário, tive o prazer de conhecer o Alex, um rapaz lindo física e espiritualmente, acho que no máximo tem uns 32 anos.

Deus quando quer falar comigo, Ele me faz umas coisas assim e depois me deixa pensar sobre tudo.  Dessa vez  eu estava desanimada, muito inchada com os corticóides e com o calor, autoestima lá embaixo e com horror de me olhar no espelho.  Claro que é passageiro, que meus cabelos voltarão, que minha sobrancelha voltará, que voltarei ao meu peso quando terminar o tratamento, que farei a cirurgia reparadora no seio, que meus cílios renascerão...e que eu tenho uma peruca pra levar enquanto isso, que posso fazer uma hena na sobrancelha e usar cílios postiços, etc.  TUDO É PASSAGEIRO! Mas amigos, por mais que se saiba, por mais que nós tenhamos clareza que faz parte de um tratamento para se alcançar um propósito maior que é a cura de um câncer, a vaidade feminina despenca quando os cabelos caem e vc se vê outra pessoa diante do espelho e aí não tem fé que não se abale, afinal somos humanos e temos nossas fragilidades como tais.
E foi aí, nesse estado de espírito, pensando que amanhã comemoraremos o primeiro aninho do meu neto, pensando que estarei horrível nas fotos (SOU MULHER), que se não estiver melhor das alergias respiratórias terei que estar de máscara, com esse espírito pra baixo, entrei na sala de quimio e me deparei com um rapaz, que providencialmente estava sentado ao lado da poltrona que eu iria me sentar. 
Sempre que chego lá, encontro pessoas mais ou menos da minha idade, com as mesmas características que todo paciente em quimioterapia fica, amarelo, olhos fundos com enormes olheiras, sem cabelo, etc.  Dessa vez, havia um rapaz, que ainda conserva seus músculos tonificados (não sei como), alto, que por não fazer a quimio vermelha mantém seu cabelo normal... mas com um olhar tão triste, que me deixou duas noites pedindo a Deus por ele e tardando mais a dormir, pensando em sua história.
O Alex, meus amigos, está simplesmente há 11 anos fazendo quimioterapia e lutando para viver.  Quando entrou na adolescência, apareceu seu primeiro câncer - INTESTINO - daí passou por uma cirurgia e teve uma infecção generalizada e os médicos disseram aos seus pais que ele teria no máximo três dias de vida.   O então adolescente, começou sua luta contra a sentença de morte e ganhou a primeira batalha.  Depois vieram os tratamentos e quando se recuperava... veio o segundo câncer - RIM - e teve que retirar o rim e recomeçar os tratamentos. E os anos passando, sua juventude vivida entre uma quimio e outra, entre uma cirurgia e outra.  Agora, ele está com outro câncer - PULMÃO - e segundo me informou, algumas metástases pelo corpo.
Então, começamos a conversar e eu disse que ainda choro muito às vezes e que não estou conseguindo me olhar no espelho, apesar da minha fé e de achar que vou me curar, que fico impaciente com os efeitos colaterais e que de vez em quando eu desabo.  Com uma doçura no olhar, ele me falou que sempre chora, chora a vida que ele não teve, os esportes que gostaria de praticar e não tem forças e pelos filhos que nunca terá pois a quimioterapia e a radio o deixaram estéril.  Falou que faz bem chorar, que ele que vive esse drama há onze anos ainda chora, imagina quem está apenas começando o longo caminho da cura... mas, apesar do choro, ele falou que todo dia quando acorda e vê que está vivo, agradece, agradece por ter mais um dia com sua família, agradece por chegar na janela e ver a vida lá fora.  Porque como ele me contou, cada dia é um desafio, quando deita à noite, não sabe se amanhecerá e sua maior alegria é essa, saber que ganhou mais um dia... E assim se vão os tortuosos onze anos do Alex, viver um dia de cada vez, sem planos, sem nenhum projeto, mas imensamente agradecido por cada dia que está recebendo, afinal ele teria no máximo três dias de vida e lá se vão onze.  Como ele falou: "estou no lucro, não posso reclamar!"
Conversamos muito, eu buscando forças nele e ele passando sua sabedoria e superação para mim.   E me falava algo que eu já venho falando aqui, que ele não suporta ver jovens se acabando nas drogas, no álcool, no cigarro... que se as pessoas soubessem o quanto é difícil lutar por mais um dia de vida quando se está sem saúde, elas não jogariam a sua saúde no lixo.
E foi aí que ele me falou que faz quimioterapia todos os dias, imaginem isso! Faz a branca, com doses menores, três dias na clínica e nos outros dias, ele leva a medicação em uma bolsinha colada ao cateter e assim vai usando todos os dias a quimio. Acostumou-se com os efeitos colaterais... acostumou com a dor, acostumou com o sofrer. 
Vocês imaginem a dimensão do sofrimento desse rapaz... onze anos de dor, de falta de perspectivas, de insucesso nos tratamentos e a cada metástase uma nova dor, uma nova decepção e mais um sofrer.
O que eu vi naqueles olhos foi uma imensa resignação, uma força enorme que o mantém vivo e uma fé absoluta, não em se imaginar curado, mas em saber que se ainda está entre nós, é porque seu momento ainda não chegou e lhe resta agradecer ao Pai pelos onze anos concedidos, apesar das adversidades, apesar de uma vida tão sofrida, mas que pensa valer a pena, nem que seja para vivê-la olhando da sua janela.
Esse foi mais um anjo que Deus enviou para conversar comigo.  O Meu Pai tem um jeito muito especial de falar comigo e ainda bem que Ele entende as minhas fraquezas e me envia Seu colo quando quero chorar.  Dessa vez Ele enviou através do Alex, que talvez ainda esteja entre nós com esse propósito: confortar e dar forças a quem está fragilizado.

Helena Estephá  



quinta-feira, 3 de abril de 2014

Sinais e sintomas do Câncer de Vulva





O câncer de vulva é uma neoplasia rara, que corresponde a menos de 1% das neoplasias malignas da mulher sendo responsável por 3-5% das neoplasias malignas do trato genital feminino. Apresentando maior incidência em mulheres com 70 anos ou mais.

Os principais tipos de câncer de vulva são:

Carcinomas de Células Escamosas

A maioria dos cânceres de vulva são carcinomas de células escamosas. Este tipo de câncer se inicia nas células escamosas, o principal tipo de células da pele. O carcinoma verrucoso é um subtipo de carcinoma de células escamosas de crescimento lento. Este câncer parece ser uma verruga grande e uma biópsia é necessária para determinar se é benigna (ou não). Este tipo de câncer de vulva tende a ter um bom prognóstico.

Adenocarcinoma

O câncer que se inicia nas células glandulares é denominado adenocarcinoma. Cerca de 8% dos cânceres de vulva são adenocarcinomas. Os adenocarcinomas vulvares frequentemente começam nas células das glândulas de Bartholin. Estas glândulas são encontradas apenas no interior da abertura da vagina. Um câncer da glândula de Bartholin é facilmente confundido com um cisto (acúmulo de líquido na glândula), retardando o diagnóstico e tratamento corretos. Os adenocarcinomas também podem se formar nas glândulas sudoríparas da pele da vulva.


A doença de Paget da vulva é uma condição na quais células de adenocarcinoma são encontradas na camada superior da pele. Até 25% das pacientes com a doença de Paget vulvar têm também um adenocarcinoma invasivo vulvar, na glândula de Bartholin ou nas glândulas sudoríparas. Nas demais pacientes, as células cancerígenas são encontradas apenas na camada superior da pele.


Melanoma

Os melanomas se desenvolvem a partir das células produtoras do pigmento que dá cor à pele. Eles são muito mais comuns em áreas da pele expostas ao sol, mas também podem se iniciar em outras áreas, como a vulva. Cerca de 5% dos melanomas em mulheres ocorrem na vulva, geralmente nos lábios menores e no clitóris.


Sarcoma

O sarcoma é um câncer que começa nas células ósseas, musculares ou tecido conjuntivo. Menos de 2% dos casos de câncer de vulva são sarcomas. Ao contrário de outros tipos de câncer da vulva, os sarcomas vulvares podem ocorrer em mulheres em qualquer idade, inclusive na infância.


Carcinoma Basocelular

O carcinoma basocelular, o tipo mais comum de câncer de pele, é mais frequentemente encontrado em áreas da pele expostas ao sol, raramente ocorre na vulva.

Os principais sinais e sintomas do câncer de vulva são:

Neoplasia Intraepitelial Vulvar

A maioria das mulheres com neoplasia intraepitelial vulvar não apresentam sintomas. Quando uma mulher com neoplasia intraepitelial tem um sintoma, na maioria das vezes é como coceira que não melhora. Uma área com neoplasia intraepitelial pode parecer diferente do que a pele normal da vulva. Muitas vezes é mais espessa e mais do que a pele normal em torno dela. No entanto, uma área de neoplasia intraepitelial também pode apresentar colorações (vermelho, rosa ou mais escura) diferentes da pele ao redor.

Como essas alterações são muitas vezes causadas por outras condições clínicas, algumas mulheres não percebe que podem ter uma doença grave. Algumas tentam tratar o problema por conta própria. Às vezes, até mesmo os médicos não diagnosticam a doença no início.


Câncer de Vulva de Células Escamosas Invasivo

Quase todas as mulheres com câncer vulvar invasivo apresentarão algum sintoma. Estes sintomas são semelhantes aos observados com a neoplasia intraepitelial. Com o desenvolvimento da doença, o tumor pode ser observado nitidamente, como um inchaço vermelho, rosa ou branco, com uma superfície tipo uma verruga ou ferida. A área também pode aparecer branca e áspera.

Cerca de metade das mulheres com câncer de vulva se queixam de coceira persistente e um crescimento anormal. Algumas também se queixam de dor ao urinar, queimação e sangramento não associado ao período menstrual normal. Uma úlcera que persiste por mais de um mês é outro sinal.

O carcinoma verrucoso, um subtipo de câncer de vulva invasivo de células escamosas, se manifesta como tumores com aspecto de couve-flor ou verrugas genitais.


Melanoma Vulvar

Muitas vezes, o primeiro sinal de melanoma é uma mudança no tamanho, forma ou cor de uma mancha já existente. A regra "ABCD” pode ser usada para lembrar o que deve ser procurado:

Assimetria – O formato de metade da mancha não coincide com a outra metade.
Borda - As bordas são irregulares, entalhadas ou dentadas.
Cor - A cor não é uniforme. Tom de preto, marrom e canela podem estar presentes. Áreas brancas, cinza, vermelha ou azul também podem ser observadas.
Diâmetro - Maior que 6mm.
O sinal mais importante do melanoma é uma alteração no tamanho, cor e forma de uma pinta. Alguns melanomas não se enquadram nas regras acima descritas, por isso é importante informar ao médico quaisquer alterações em lesões de pele ou novos crescimentos de aparência diferente do restante das pintas existentes.

Câncer da Glândula de Bartholin

Um nódulo em ambos os lados da abertura da vagina pode ser um sinal de carcinoma das glândulas de Bartholin. No entanto, muitas vezes, uma protuberância nesta área pode tratar-se de um cisto da glândula de Bartholin, que é muito mais comum.


Doença de Paget


Dor e uma área escamosa avermelhada são sintomas da doença de Paget vulvar.

Fonte:  ONCOGUIA